2016, ano de rever ‘velhos amigos’ – Por Thaffarel Nunez Gonçalves

Imagem: Reprodução


2016 é um ano atípico. Ano em que ocorre um fenômeno que se repete somente de quatro anos em quatro anos. Na certa você deve estar pensando que estou falando do ano bissexto, não é? Errou; estou falando das eleições municipais. Época de rever “velhos amigos”.

Esse “fenômeno” até o momento não pôde ser explicado pelos cientistas, mas todos os habitantes dos mais de 5.560 municípios brasileiros – incluídos aí os 79 municípios de MS – já presenciaram essa mudança repentina que afeta especificamente os “seres” popularmente conhecidos como políticos, que durante três anos são “vítimas de amnésia”, raramente são vistos pela cidade por aqueles que os elegeram e quando dão “sorte” de encontra-los, não param para conversar ou passam rapidamente por eles em seus veículos com vidro fumê.

Os efeitos desse fenômeno “sem explicação” começaram a surgir no final do ano passado e no decorrer do ano ficarão ainda mais latente, principalmente nos meses de agosto e setembro, chegando ao clímax em outubro.

Esse período é o momento em que ocorre o maior número de abraços, apertos de mãos e sorrisos forçados, por todos os municípios e bairros do país; ocasião rara para que o eleitor relembre aos “amigos”, compromissos ora firmados e não cumpridos, pois oportunidades como essa somente daqui a exatos quatro anos – ou em dois anos, que é quando ocorre um fenômeno parecido com esse que são as eleições nacionais. Mas essa é outra história que será contada em outro capítulo.

Por Thaffarel Nunez Gonçalves

Pular para o conteúdo