A Delegada da DEAM Elaine Benincasa deu uma coletiva na manhã desta terça-feira (5), para falar do oitavo feminicídio ocorrido neste ano na Capital.
A mulher que foi morta a facadas foi encontrada em sua casa no bairro das Moreninhas na Capital na última segunda-feira (4), após o companheiro confessar o crime para os policiais da PRF ( Polícia Rodoviária Federal).
Durante a coletiva a delegada fez questão de frisar a importância do registro de ocorrências e pedidos de medidas protetivas e relatou o ocorrido segundo o depoimento do agressor. “O suspeito foi encontrado caminhando na rodovia e a PRF o deteve e o levaram até a casa onde o corpo estava. Foram 9 facadas nas mais variadas regiões, ombro, virilha, tórax, e o autor foi encaminhado à delegacia. Ele alega que na data dos fatos travou uma discussão com a mulher que sustentava o filho preso por tráfico de drogas. A vítima estava no quarto descascando uma laranja quando ele teria desferido um tapa na mulher então ela revidou com uma facada no braço dele. Ele pegou um punhal e acertou a mulher e disse não se recordar dos demais golpes, e em seguida saiu com a intenção de se suicidar quando foi detido pela PRF. Moravam 7 anos juntos e não possuíam filhos.”, detalhou a delegada. A Delegada da DEAM Elaine Benincasa deu uma coletiva na manhã desta terça-feira (5), para falar do oitavo feminicídio ocorrido neste ano na Capital.
A mulher que foi morta a facadas foi encontrada em sua casa no bairro das Moreninhas na Capital na última segunda-feira (4), após o companheiro confessar o crime para os policiais da PRF ( Polícia Rodoviária Federal).
Durante a coletiva a delegada fez questão de frisar a importância do registro de ocorrências e pedidos de medidas protetivas e relatou o ocorrido segundo o depoimento do agressor. “O suspeito foi encontrado caminhando na rodovia e a PRF o deteve e o levaram até a casa onde o corpo estava. Foram 9 facadas nas mais variadas regiões, ombro, virilha, tórax, e o autor foi encaminhado à delegacia. Ele alega que na data dos fatos travou uma discussão com a mulher que sustentava o filho preso por tráfico de drogas. A vítima estava no quarto descascando uma laranja quando ele teria desferido um tapa na mulher então ela revidou com uma facada no braço dele. Ele pegou um punhal e acertou a mulher e disse não se recordar dos demais golpes, e em seguida saiu com a intenção de se suicidar quando foi detido pela PRF. Moravam 7 anos juntos e não possuíam filhos.”, detalhou a delegada.
Benincasa reiterou que conforme vizinhos e o filho da vítima as brigas eram constantes. “Desde 2008 ele possui boletins de ocorrência de violência doméstica como ameaça, lesão corporal contra namoradas, sogra e sobrinha. Contra esta vítima “Gilca”, não havia medida protetiva. Podemos dizer que as outras mulheres se salvaram e a Gilca não teve a mesma sorte.” reiterou a necessidade das vítimas registrarem boletins de ocorrência.
A delegada também destacou que é o oitavo feminicídio, porém em comparação com 2022, este ano foram registrados menos casos no mesmo mês.
Fonte: Juliana/Capital News