Mato Grosso do Sul é pioneiro em ações de combate à violência contra mulheres

Foto: Ilustração


“Mato Grosso do Sul está em posição avançada em relação a outros estados no combate à violência contra mulheres. O Estado se destaca no cenário nacional com serviços de ponta, oferecidos na primeira Casa da Mulher Brasileira e nas 12 Delegacias Especializadas de Atendimentos às Mulheres”, essas foram as palavras da secretária nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, Aparecida Gonçalves, após um ciclo de reuniões para repactuação do Pacto Nacional que aconteceu semana passada, em Brasília (DF).

A secretária afirmou que o Estado vem se destacando como referência em todo o País, pelo trabalho desenvolvido pela Subsecretaria de Políticas Públicas para Mulheres pasta ligada à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast).

No Estado já são 25 municípios que contam com suas coordenadorias de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, trabalho que vem sendo articulado pela Subsecretaria da Mulher, que pretende aumentar ainda mais esse número para os próximos anos.

Mato Grosso do Sul será o primeiro a receber o Centro de Atendimento às Mulheres nas regiões de fronteiras secas com atendimentos integrados, com previsão em 2016, nos municípios de Ponta Porã e Corumbá.

“São essas iniciativas que fazem do Estado vanguarda no enfrentamento à violência. Com 16 mil atendimentos em MS, a Casa da Mulher Brasileira se tornou referência no amparo à mulher vítima de violência. O complexo conta com todos os serviços especializados, como delegacia, juizado, defensoria, promotoria, equipes psicossocial e de orientação para emprego e renda”, destacou a secretária.

O encontro com gestoras apresentou as ações do pacto que estão sendo executadas em cada unidade federativa e no Distrito Federal. São experiências que foram trocadas para melhorar os atendimentos a essas mulheres.

A subsecretária de Políticas Públicas para Mulheres, Luciana Azambuja Roca, redigiu uma carta de recomendações para os organismos de políticas para as Mulheres, elencando prioridades. “É importante que todos os estados se mobilizem e para padronizar as ações de enfrentamento à violência contra mulheres, a carta servirá como orientação nas questões pertinentes a essa luta”, justificou Luciana.

Fonte: Dourados News

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